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Entidades ajudam prefeitura a elaborar políticas educacionais
Por Correio da Bahia    20 de maio de 2002
Três crianças portadoras da síndrome de Down estão estudando regularmente na
escola municipal Amélia Rodrigues, no Tororó. O acesso irrestrito à educação
só agora começa a ser contemplado pela Secretaria Municipal da Educação
(SMEC), através da educação inclusiva. Através do Fórum de Parceiros, que
teve sua sétima edição realizada ontem, no Centro de Treinamento de Líderes
(CTL), em Itapuã - que contou com as participações da secretária municipal
da Educação, Dirlene Mendonça, e do prefeito Antonio Imbassahy -, as
entidades civis organizadas, como a Ser Down, participam ativamente da
elaboração de diretrizes e políticas da SMEC.
A iniciativa traduz a emergência contemporânea de um modelo mais participativo da sociedade civil, principalmente no que diz respeito à abertura do diálogo com os poderes públicos. De acordo com a responsável pelos projetos especiais da SMEC, Ana Maria Tedesco, o primeiro Fórum de Parceiros foi realizado em 1997 e contava com a participação de quatro entidades civis. Atualmente, existem 58 parceiros, sendo 42 instituições não-governamentais, o que perfaz o total de 62 projetos contemplados. "Este é o caminho da compreensão da sociedade pela educação", analisa Tedesco.
Com o projeto Superação, a Ser Down busca a garantia de acesso aos portadores da síndrome de Down à escola regular. Através de um convênio assinado no final de abril com a SMEC, foi implantado um projeto piloto na escola municipal Amélia Rodrigues, para acompanhar a primeira experiência de educação inclusiva na rede municipal de educação, que pode ser estendida a toda a rede.
"A inclusão significa o exercício da cidadania, o respeito à diversidade", declara a presidente da Ser Down, Lívia Borges. Segundo ela, apesar de não existir estatísticas precisas sobre o número de crianças com a síndrome de Down em idade escolar em Salvador, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a ocorrência de um caso para cada 600 crianças. O Fórum de Parceiros contempla projetos nas esferas de arte e pluralidade cultural, comunicação e novas tecnologias, educação ambiental, escolas de referências e gestão.
A iniciativa traduz a emergência contemporânea de um modelo mais participativo da sociedade civil, principalmente no que diz respeito à abertura do diálogo com os poderes públicos. De acordo com a responsável pelos projetos especiais da SMEC, Ana Maria Tedesco, o primeiro Fórum de Parceiros foi realizado em 1997 e contava com a participação de quatro entidades civis. Atualmente, existem 58 parceiros, sendo 42 instituições não-governamentais, o que perfaz o total de 62 projetos contemplados. "Este é o caminho da compreensão da sociedade pela educação", analisa Tedesco.
Com o projeto Superação, a Ser Down busca a garantia de acesso aos portadores da síndrome de Down à escola regular. Através de um convênio assinado no final de abril com a SMEC, foi implantado um projeto piloto na escola municipal Amélia Rodrigues, para acompanhar a primeira experiência de educação inclusiva na rede municipal de educação, que pode ser estendida a toda a rede.
"A inclusão significa o exercício da cidadania, o respeito à diversidade", declara a presidente da Ser Down, Lívia Borges. Segundo ela, apesar de não existir estatísticas precisas sobre o número de crianças com a síndrome de Down em idade escolar em Salvador, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a ocorrência de um caso para cada 600 crianças. O Fórum de Parceiros contempla projetos nas esferas de arte e pluralidade cultural, comunicação e novas tecnologias, educação ambiental, escolas de referências e gestão.