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Gerenciamento empresarial dá prêmio à Apae
Por Correio da Bahia - Cátia Santana   20 de maio de 2002
O gerenciamento empresarial levou a Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais - Apae Salvador a conquistar o prêmio Bem Eficiente, concedido
pela consultoria Kanitz e Associados, um dos mais importantes da área. A
premiação foi criada há seis anos como um reconhecimento às organizações sem
fins lucrativos que são administradas de forma profissional e têm um grande
impacto social. A Apae Salvador ficou entre as 50 melhores entidades do país
após a análise de seus resultados organizacionais, financeiros e
operacionais.
Implementado há três anos, o modelo de gestão da Apae Salvador está baseado em administração empresarial. "Os programas e projetos criados para gerar receita são tratados como centros de resultados", explica o gerente administrativo financeiro da entidade, Emanoel Souza. Segundo ele, todos os recursos obtidos são aplicados no funcionamento da escola e do centro de treinamento da Apae, especializado na inserção de deficientes no mercado de trabalho.
O principal programa da entidade é o de triagem neonatal, que consiste no processamento de cerca de 15 mil testes do pezinho por mês. Para o laboratório da Apae são enviadas as amostras colhidas em hospitais e postos de saúde da capital e do interior. A associação mantém ainda um laboratório de análises clínicas e um centro médico com diversas especialidades. "Atendemos a pacientes do Sistema Único de Saúde, convênios e particulares", informou Souza.
Cada um dos 400 excepcionais atendidos pela Apae Salvador representa um gasto entre R$300 e R$600 por mês. "Como os orçamentos dos governos estão cada vez menores, as entidades filantrópicas têm de encontrar caminhos para se tornarem rentáveis", argumentou o gerente.
Implementado há três anos, o modelo de gestão da Apae Salvador está baseado em administração empresarial. "Os programas e projetos criados para gerar receita são tratados como centros de resultados", explica o gerente administrativo financeiro da entidade, Emanoel Souza. Segundo ele, todos os recursos obtidos são aplicados no funcionamento da escola e do centro de treinamento da Apae, especializado na inserção de deficientes no mercado de trabalho.
O principal programa da entidade é o de triagem neonatal, que consiste no processamento de cerca de 15 mil testes do pezinho por mês. Para o laboratório da Apae são enviadas as amostras colhidas em hospitais e postos de saúde da capital e do interior. A associação mantém ainda um laboratório de análises clínicas e um centro médico com diversas especialidades. "Atendemos a pacientes do Sistema Único de Saúde, convênios e particulares", informou Souza.
Cada um dos 400 excepcionais atendidos pela Apae Salvador representa um gasto entre R$300 e R$600 por mês. "Como os orçamentos dos governos estão cada vez menores, as entidades filantrópicas têm de encontrar caminhos para se tornarem rentáveis", argumentou o gerente.