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Lideranças ampliam e sustentam o movimento de responsabilidade social
Por Instituto Ethos    7 de junho de 2002
Mostrar determinação para alcançar resultados, encontrar os melhores
caminhos, exigir alto desempenho, inspirar comprometimento e desenvolver a
si mesmo e aos outros. Para a Phillips do Brasil, estas são as
características de um líder. E, segundo Flávia Moraes, gerente de propaganda
e marketing da companhia, estas competências podem ser estimuladas. "Existem
líderes natos, mas também existem lideranças que foram desenvolvidas. Se não
investirmos no desenvolvimento de líderes para a responsabilidade social não
vamos conseguir ampliar e sustentar o movimento", disse Flávia durante o
painel "Preparação de lideranças para a responsabilidade social".
Flávia explicou que as empresas precisam estimular a seleção, o desenvolvimento e o plano de sucessão de lideranças. "Se um líder forte deixa um projeto social e não existe uma sucessão adequada, este projeto pode morrer", afirmou a gerente. Ela apresentou o trabalho realizado na Phillips, onde alguns funcionários se ofereceram voluntariamente e outros foram convidados a participar do comitê de responsabilidade social da empresa. Durante o desenvolvimento dos trabalhos, algumas pessoas se identificaram com a causa, outras não. Já para Rodolfo Gutilla, responsável pela área de Assuntos Corporativos da Natura, o processo de formação de lideranças é lento e está sempre em desenvolvimento.
"Um líder tem uma causa e quem acredite nela. Qual é a causa dos participantes desta Conferêncial Nacional? Disseminar a responsabilidade social para toda a sociedade. Ao levarmos este movimento para as empresas, já estamos sendo líderes", afirmou Fernando Matos, diretor-presidente do movimento Brasil Competitivo.
Flávia explicou que as empresas precisam estimular a seleção, o desenvolvimento e o plano de sucessão de lideranças. "Se um líder forte deixa um projeto social e não existe uma sucessão adequada, este projeto pode morrer", afirmou a gerente. Ela apresentou o trabalho realizado na Phillips, onde alguns funcionários se ofereceram voluntariamente e outros foram convidados a participar do comitê de responsabilidade social da empresa. Durante o desenvolvimento dos trabalhos, algumas pessoas se identificaram com a causa, outras não. Já para Rodolfo Gutilla, responsável pela área de Assuntos Corporativos da Natura, o processo de formação de lideranças é lento e está sempre em desenvolvimento.
"Um líder tem uma causa e quem acredite nela. Qual é a causa dos participantes desta Conferêncial Nacional? Disseminar a responsabilidade social para toda a sociedade. Ao levarmos este movimento para as empresas, já estamos sendo líderes", afirmou Fernando Matos, diretor-presidente do movimento Brasil Competitivo.