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Alunos têm escolas especiais
Por A Crítica - http://www.acritica.com.br/   23 de agosto de 2002
Problemas auditivos, visuais e deficiência mental são as necessidades
especiais que acometem uma parcela da população de estudantes que é atendida
com metodologia, capacitação de professores, cursos profissionalizantes e
equipamentos nas escolas especializadas do Estado.
Para garantir a esses estudantes o acesso à educação e à cidadania, a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc) mantém escolas especializadas, classes especiais em escolas regulares e serviços especializados de suporte.
Ao todo, as escolas especializadas atendem a cerca de 600 alunos, além de prestar apoio a estudantes portadores de necessidades educacionais incluídos em escolas regulares. Na rede estadual, 22 escolas possuem classes especiais com professores capacitados atendendo a 331 alunos com problemas de aprendizagem ligados a alguma necessidade especial.
A Escola Augusto Carneiro, no Centro, é voltada para deficientes auditivos, enquanto deficientes visuais são atendidos na Escola Joana Rodrigues Vieira, no bairro da Glória. Deficientes mentais recebem escolarização e profissionalização básica por meio de Oficina Pedagógica na Escola Diofanto Vieira Monteiro e ainda dispõem de educação adequada na Escola Manoel Marçal de Araújo.
As escolas são equipadas com salas e material didático específico, bem como pessoal capacitado para atender aos estudantes. Para melhorar os serviços, a Escola Augusto Carneiro está passando por reformas e deve ser reinaugurada em breve. Para que não faltem professores para atender às turmas especiais, a Seduc mantém convênios com organizações não-governamentais, como a Associação de Pais e Amigos do Excepcional (Apae), Fundação Filipo Smaldoni e Sociedade Pestalozzi.
Em parceria com o Ministério da Educação (MEC), a Seduc está implantando no Amazonas uma mudança de paradigma educacional através de programas como as escolas especializadas, classes especiais, serviços especializados e ações como capacitação de professores para deficientes auditivos no curso básico de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais).
Para garantir a esses estudantes o acesso à educação e à cidadania, a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc) mantém escolas especializadas, classes especiais em escolas regulares e serviços especializados de suporte.
Ao todo, as escolas especializadas atendem a cerca de 600 alunos, além de prestar apoio a estudantes portadores de necessidades educacionais incluídos em escolas regulares. Na rede estadual, 22 escolas possuem classes especiais com professores capacitados atendendo a 331 alunos com problemas de aprendizagem ligados a alguma necessidade especial.
A Escola Augusto Carneiro, no Centro, é voltada para deficientes auditivos, enquanto deficientes visuais são atendidos na Escola Joana Rodrigues Vieira, no bairro da Glória. Deficientes mentais recebem escolarização e profissionalização básica por meio de Oficina Pedagógica na Escola Diofanto Vieira Monteiro e ainda dispõem de educação adequada na Escola Manoel Marçal de Araújo.
As escolas são equipadas com salas e material didático específico, bem como pessoal capacitado para atender aos estudantes. Para melhorar os serviços, a Escola Augusto Carneiro está passando por reformas e deve ser reinaugurada em breve. Para que não faltem professores para atender às turmas especiais, a Seduc mantém convênios com organizações não-governamentais, como a Associação de Pais e Amigos do Excepcional (Apae), Fundação Filipo Smaldoni e Sociedade Pestalozzi.
Em parceria com o Ministério da Educação (MEC), a Seduc está implantando no Amazonas uma mudança de paradigma educacional através de programas como as escolas especializadas, classes especiais, serviços especializados e ações como capacitação de professores para deficientes auditivos no curso básico de Libras (Linguagem Brasileira de Sinais).