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Uma aula prática de cidadania
Por O Globo    11 de setembro de 2002
Os estudantes das universidades da Zona Oeste estão deixando as salas de
aula. E a região agradece. Isso porque os universitários levam para as
comunidades próximas o que aprendem.
Futuros advogados, médicos e fonoaudiólogos fazem trabalhos comunitários e todos ganham: de um lado os estudantes praticam, em vez de ficar só na teoria; de outro, moradores têm serviços pelos quais não poderiam pagar.
Para aumentar a atuação dos estudantes e desenvolver ações de ensino, pesquisa, educação, saúde e assistência social foi criado em fevereiro o Conselho das Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste (Cieszo). O órgão é formado por Universidade Castelo Branco, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, Faculdades São José, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada Campo-Grandense, Faculdade Machado de Assis e Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo.
Mês passado o Cieszo assinou contrato de parceria com a prefeitura de R$ 75 milhões. Segundo o professor Geraldo Tadeu Monteiro, diretor-executivo do conselho, o primeiro programa a ser desenvolvido será o de saúde da família:
- Serão 169 equipes de saúde formadas por 15 pessoas cada uma. Elas levarão a saúde preventiva para 700 mil pessoas em toda a Zona Oeste. Se tudo correr bem, o programa estará na rua em novembro.
Os alunos complementam a sua formação e muitas vezes ainda ganham uma bolsa. Fábio Barcelos está no décimo período de direito da Castelo. Há dois anos, ele presta serviços gratuitos para a comunidade e nunca perdeu uma causa sequer:
- Aprendi a trabalhar em grupo, manusear os processos, ir à audiência e tudo mais relacionado ao curso. E ainda ajudamos quem não poderia pagar a um advogado.
Danielle Amorim está no quarto período de educação física na Castelo e desenvolve atividades com crianças da Zona Oeste.
Futuros advogados, médicos e fonoaudiólogos fazem trabalhos comunitários e todos ganham: de um lado os estudantes praticam, em vez de ficar só na teoria; de outro, moradores têm serviços pelos quais não poderiam pagar.
Para aumentar a atuação dos estudantes e desenvolver ações de ensino, pesquisa, educação, saúde e assistência social foi criado em fevereiro o Conselho das Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste (Cieszo). O órgão é formado por Universidade Castelo Branco, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, Faculdades São José, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada Campo-Grandense, Faculdade Machado de Assis e Centro de Formação Profissional Bezerra de Araújo.
Mês passado o Cieszo assinou contrato de parceria com a prefeitura de R$ 75 milhões. Segundo o professor Geraldo Tadeu Monteiro, diretor-executivo do conselho, o primeiro programa a ser desenvolvido será o de saúde da família:
- Serão 169 equipes de saúde formadas por 15 pessoas cada uma. Elas levarão a saúde preventiva para 700 mil pessoas em toda a Zona Oeste. Se tudo correr bem, o programa estará na rua em novembro.
Os alunos complementam a sua formação e muitas vezes ainda ganham uma bolsa. Fábio Barcelos está no décimo período de direito da Castelo. Há dois anos, ele presta serviços gratuitos para a comunidade e nunca perdeu uma causa sequer:
- Aprendi a trabalhar em grupo, manusear os processos, ir à audiência e tudo mais relacionado ao curso. E ainda ajudamos quem não poderia pagar a um advogado.
Danielle Amorim está no quarto período de educação física na Castelo e desenvolve atividades com crianças da Zona Oeste.