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Projeto melhora qualidade de vida de idosos
Por Diário do Nordeste    31 de outubro de 2001
Cerca de 280 pessoas, que sofrem de hipertensão ou diabetes, participam de
atividades terapêuticas alternativas no Centro de Saúde Floresta, no bairro
Álvaro Weyne. O público atendido, em sua maioria, é formado por idosos. O
"Projeto Reviver" foi iniciado no final de maio deste ano e desde então
promoveu vários cursos como pintura, crochê e bordado para pacientes de
média e terceira idade. Ontem foi encerrado o curso de fabricação de peças
de decoração utilizando jornais como matéria prima.
Um projeto simples está melhorando a qualidade de vida dos moradores do bairro Álvaro Weyne e adjacências. A idéia de utilizar musicoterapia, caminhadas, jogar bola, e produzir peças artesanais como complemento do tratamento convencional de hipertensos e diabéticos foi da terapeuta ocupacional Maria Jaqueline Rocha. "O paciente aprende a administrar seus processos de saúde e doença, pois estamos trabalhando com atividades de auto-cura", garante Rocha.Outro ponto interessante no projeto, que ajuda também a resgatar a auto-estima dos idosos, é que os próprios pacientes ministram os cursos. Raimunda Paiva, 40 anos, foi a monitora de algumas atividades. Ela ingressou no projeto, em junho deste ano, por ser hipertensa e logo começou a sentir os benefícios da terapia em grupo. Quando surgiu a idéia de promover cursos de crochê, dona Raimunda, que já dominava esse ofício, pediu para ser monitora. "Eu gosto de passar o que sei para as pessoas", justifica.
Um projeto simples está melhorando a qualidade de vida dos moradores do bairro Álvaro Weyne e adjacências. A idéia de utilizar musicoterapia, caminhadas, jogar bola, e produzir peças artesanais como complemento do tratamento convencional de hipertensos e diabéticos foi da terapeuta ocupacional Maria Jaqueline Rocha. "O paciente aprende a administrar seus processos de saúde e doença, pois estamos trabalhando com atividades de auto-cura", garante Rocha.Outro ponto interessante no projeto, que ajuda também a resgatar a auto-estima dos idosos, é que os próprios pacientes ministram os cursos. Raimunda Paiva, 40 anos, foi a monitora de algumas atividades. Ela ingressou no projeto, em junho deste ano, por ser hipertensa e logo começou a sentir os benefícios da terapia em grupo. Quando surgiu a idéia de promover cursos de crochê, dona Raimunda, que já dominava esse ofício, pediu para ser monitora. "Eu gosto de passar o que sei para as pessoas", justifica.