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Educando crianças para uma vida mais saudável
Por Paula Cunha   22 de dezembro de 2004
Educar para uma vida melhor: este é o objetivo do Instituto Criança é Vida. Fundada há dois anos, a partir de um projeto de educação em saúde da indústria farmacêutica Schering-Plough, a entidade está comemorando o crescimento de 37% no número de instituições assistidas e de 103% nos projetos desenvolvidos em instituições como creches e escolas de comunidades carentes. São 9.904 famílias com cerca de 24 mil crianças que recebem orientação e acompanhamento. Em fase de expansão, ela procura parcerias com mais empresas que abracem a causa da educação para uma saúde melhor.
A diretora superintendente da entidade, Regina Estella Schwandner, informa que neste ano foram treinadas 500 pessoas e que ela conta com voluntários de outras Organizações Não Governamentais (ONGs) que reproduzem e divulgam os conteúdos criados para orientar as comunidades carentes.
Atualmente, o Instituto realiza trabalhos em 91 instituições com 196 frentes de trabalho divididas em diversos projetos. Eles foram divididos em faixas etárias: o Criança é Vida Adultos (para os pais), Criança é Vida Crianças (para crianças de cinco e seis anos), Criança é Vida Bebês (para educadores e cuidadores de creches) e Criança é Vida no Prato Nosso de Cada Dia (que transmite informações sobre o valor dos alimentos para crianças e adultos).
Todos estes projetos foram elaborados com assistência técnica de pessoas especializadas e todo o conteúdo é adaptado para a linguagem dos educadores e dividido em módulos. Estes são transformados em apostilas, cujo conteúdo é constantemente atualizado.
Voluntários – A grande força do programa, além do fato de ele nunca ter alterado seu foco de atuação e de ser totalmente independente, é o trabalho dos voluntários. Para Regina Estella, este é um ponto importante de sustentação de todos os projetos desenvolvidos.
Para se assegurar do comprometimento dos voluntários, a entidade só aceita candidatos das empresas parceiras. Atualmente, 32% dos funcionários do escritório central da Schering-Plough em São Paulo são voluntários. Eles seguem um regulamento com regras para atuar em cada atividade proposta e que também avalia a freqüência e a qualidade do trabalho desenvolvido. Esta avaliação fica a cargo de coordenadores das creches onde os voluntários atuam.
Exemplos – Como em todo trabalho voluntário, as pessoas que se dispõem a dedicar parte de seu tempo a atividades de orientar as populações carentes afirmam que acabam recebendo muito mais do que doam. É o caso de Williane Cristina Duarte Negreiro. A compradora da Schering-Plough participa do projeto desde a sua criação. Ela acredita que, com isso, contribui para a transmissão de conhecimentos importantes para pessoas menos favorecidas. "Tenho facilidade de comunicação e gosto de lidar com crianças. Aprendi muito com elas e pretendo continuar participando do projeto", afirma.
Para Daniela Banhato Moreira de Jesus, o trabalho voluntário não é novidade, pois ela já havia se envolvido em outros projetos semelhantes anteriormente. "O vínculo criado com as pessoas sempre acaba acontecendo. Atualmente, trabalho no núcleo com as crianças e transmito informações sobre saúde através de brincadeiras e jogos", explica.
Ela, também, afirma que ganha muito mais que as crianças e volta para casa com a sensação de que plantou uma semente. "O espírito fica cheio de satisfação."
A diretora superintendente da entidade, Regina Estella Schwandner, informa que neste ano foram treinadas 500 pessoas e que ela conta com voluntários de outras Organizações Não Governamentais (ONGs) que reproduzem e divulgam os conteúdos criados para orientar as comunidades carentes.
Atualmente, o Instituto realiza trabalhos em 91 instituições com 196 frentes de trabalho divididas em diversos projetos. Eles foram divididos em faixas etárias: o Criança é Vida Adultos (para os pais), Criança é Vida Crianças (para crianças de cinco e seis anos), Criança é Vida Bebês (para educadores e cuidadores de creches) e Criança é Vida no Prato Nosso de Cada Dia (que transmite informações sobre o valor dos alimentos para crianças e adultos).
Todos estes projetos foram elaborados com assistência técnica de pessoas especializadas e todo o conteúdo é adaptado para a linguagem dos educadores e dividido em módulos. Estes são transformados em apostilas, cujo conteúdo é constantemente atualizado.
Voluntários – A grande força do programa, além do fato de ele nunca ter alterado seu foco de atuação e de ser totalmente independente, é o trabalho dos voluntários. Para Regina Estella, este é um ponto importante de sustentação de todos os projetos desenvolvidos.
Para se assegurar do comprometimento dos voluntários, a entidade só aceita candidatos das empresas parceiras. Atualmente, 32% dos funcionários do escritório central da Schering-Plough em São Paulo são voluntários. Eles seguem um regulamento com regras para atuar em cada atividade proposta e que também avalia a freqüência e a qualidade do trabalho desenvolvido. Esta avaliação fica a cargo de coordenadores das creches onde os voluntários atuam.
Exemplos – Como em todo trabalho voluntário, as pessoas que se dispõem a dedicar parte de seu tempo a atividades de orientar as populações carentes afirmam que acabam recebendo muito mais do que doam. É o caso de Williane Cristina Duarte Negreiro. A compradora da Schering-Plough participa do projeto desde a sua criação. Ela acredita que, com isso, contribui para a transmissão de conhecimentos importantes para pessoas menos favorecidas. "Tenho facilidade de comunicação e gosto de lidar com crianças. Aprendi muito com elas e pretendo continuar participando do projeto", afirma.
Para Daniela Banhato Moreira de Jesus, o trabalho voluntário não é novidade, pois ela já havia se envolvido em outros projetos semelhantes anteriormente. "O vínculo criado com as pessoas sempre acaba acontecendo. Atualmente, trabalho no núcleo com as crianças e transmito informações sobre saúde através de brincadeiras e jogos", explica.
Ela, também, afirma que ganha muito mais que as crianças e volta para casa com a sensação de que plantou uma semente. "O espírito fica cheio de satisfação."