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Flexibilidade do setor privado permite aperfeiçoar educação
Por redeGIFE    6 de novembro de 2001
Que papel o investimento social privado pode desempenhar na melhoria da
educação brasileira? Esta foi uma das principais discussões do seminário
realizado em São Paulo no último dia 23 de outubro e que reuniu os
associados GIFE que atuam na área.
"A flexibilidade das organizações privadas proporciona a busca de
tecnologias e caminhos alternativos para a melhoria do sistema de educação
pública", afirma Simon Schwartzman, cientista político e um dos
palestrantes.
Ilona Becskeházy, da Fundação Estudar, acredita que o setor privado e o governo devem atuar em parceria. "Enquanto temos a capacidade de produzir novas experiências, o Estado tem a legitimidade para replicar estas práticas."
Para Mônica Almeida, da Fundação CSN, esta parceria pode se desenvolver de diversas formas, porém sempre com a participação da comunidade. "É ela que tem conhecimento das deficiências de uma região e pode auxiliar no desenvolvimento de um projeto."
A educação também esteve em debate no final de outubro em Porto Alegre, durante o Fórum Mundial sobre o tema.
Ilona Becskeházy, da Fundação Estudar, acredita que o setor privado e o governo devem atuar em parceria. "Enquanto temos a capacidade de produzir novas experiências, o Estado tem a legitimidade para replicar estas práticas."
Para Mônica Almeida, da Fundação CSN, esta parceria pode se desenvolver de diversas formas, porém sempre com a participação da comunidade. "É ela que tem conhecimento das deficiências de uma região e pode auxiliar no desenvolvimento de um projeto."
A educação também esteve em debate no final de outubro em Porto Alegre, durante o Fórum Mundial sobre o tema.