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Seminário discute gestão socioambiental
Por Jornal do Commercio 7 de novembro de 2001
Começaram a ser definidas ontem as primeiras ações e prioridades do Plano de
Gestão Socioambiental e Revitalização do Capibaribe. As discussões ocorreram
durante o I Seminário SOS Capibaribe - Rumo à Agenda 21 Local, que termina
hoje no Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas). Compareceram
representantes dos conselhos municipais de Meio Ambiente, Câmara Técnica SOS
Capibaribe, secretarias municipais, universidades, ONGs e outras
instituições.
A meta inicial do plano de gestão é que, até o fim do ano, seja encerrada a primeira etapa, que consiste na definição do Plano de Ação Municipal, criação do Fórum SOS Capibaribe e a estruturação de campanhas de educação ambiental. As metas seguintes são a formação do Consórcio da Bacia do Baixo Capibaribe, a criação do Conselho Parlamentar Metropolitano e a formação do Comitê da Bacia e do Parlamento das Águas, que envolveria todos os 42 municípios cortados pelo rio.
Informações levantadas a partir de estudos sobre o Capibaribe serviram como ponto de apoio para as discussões em torno da preservação ambiental, poluição, saneamento básico e comunicação socioambiental. "O grande desafio será integrar todos os setores da sociedade no compromisso de ação e revitalização do rio. Para isso, serão fundamentais parcerias com escolas, entidades populares e iniciativa privada", observou Maurício Laxe, diretor de Meio Ambiente da Prefeitura do Recife.
Outra dificuldade da Câmara Técnica SOS Capibaribe será articular diferentes setores do poder público, a fim de encontrar soluções para o problema da poluição do rio, que é provocada pelo despejo de esgoto sanitário, de resíduos industriais e pelas ocupações irregulares nas margens.
Um dos impasses será quanto à legislação a ser adotada, uma vez que vários pontos da legislação urbanística entram em choque com a ambiental. O equívoco na interpretação das leis tem permitido que sejam construídos muitos edifícios na beira do rio.
A meta inicial do plano de gestão é que, até o fim do ano, seja encerrada a primeira etapa, que consiste na definição do Plano de Ação Municipal, criação do Fórum SOS Capibaribe e a estruturação de campanhas de educação ambiental. As metas seguintes são a formação do Consórcio da Bacia do Baixo Capibaribe, a criação do Conselho Parlamentar Metropolitano e a formação do Comitê da Bacia e do Parlamento das Águas, que envolveria todos os 42 municípios cortados pelo rio.
Informações levantadas a partir de estudos sobre o Capibaribe serviram como ponto de apoio para as discussões em torno da preservação ambiental, poluição, saneamento básico e comunicação socioambiental. "O grande desafio será integrar todos os setores da sociedade no compromisso de ação e revitalização do rio. Para isso, serão fundamentais parcerias com escolas, entidades populares e iniciativa privada", observou Maurício Laxe, diretor de Meio Ambiente da Prefeitura do Recife.
Outra dificuldade da Câmara Técnica SOS Capibaribe será articular diferentes setores do poder público, a fim de encontrar soluções para o problema da poluição do rio, que é provocada pelo despejo de esgoto sanitário, de resíduos industriais e pelas ocupações irregulares nas margens.
Um dos impasses será quanto à legislação a ser adotada, uma vez que vários pontos da legislação urbanística entram em choque com a ambiental. O equívoco na interpretação das leis tem permitido que sejam construídos muitos edifícios na beira do rio.