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Escolas arrecadam alimentos para duas entidades da cidade
Por Correio da Bahia    9 de novembro de 2001
Feijão, arroz, macarrão e outros alimentos não-perecíveis e produtos de limpeza estão sendo arrecadados para serem doados à Casa de Apoio e Assistência ao Portador do Vírus HIV/Aids (Caasah) e ao Núcleo de Apoio e Combate ao Câncer Infantil (Nacc), na capital baiana. Promovida pela Escola Estadual Eduardo B. Mamede (Salvador) e pelo Colégio Municipal Georgina de Souza Simões (Simões Filho), a campanha - que está sendo realizada desde 1993 - vem arrecadando gêneros alimentícios e produtos de higiene.
De acordo com o coordenador da campanha, o professor César Neville, que há nove anos contribui com as instituições, o ato de solidariedade serve para minorar os problemas enfrentados pela Caasah e pelo Nacc, procurando discutir assuntos como o preconceito contra os portadores de HIV. "Sabemos das dificuldades e estamos, semanalmente, doando alimentos arrecadados pelos próprios alunos", enfatizou.
Na tarde de amanhã, às 14h, será apresentada a peça A perua turbinada", escrita pelo professor César Neville, abordando as relações conflituosas dos jovens que se envolvem em situações arriscadas no campo sexual, a exemplo de múltiplos parceiros. "A minha intenção é discutir temas ligados à juventude. Atualmente, os jovens têm que ter muito cuidado com a Aids", advertiu o autor da peça, que será assistida por pessoas da Caasah e do Nacc, além dos alunos da Escola Estadual Eduardo Mamede.
Até o fim deste ano, os moradores de Simões Filho poderão, também, fazer as suas doações, levando feijão, arroz e outros alimentos não-perecíveis no Colégio Municipal Georgina de Souza Simões, localizado na Avenida Rivaldo Guimarães. "Estamos recolhendo os alimentos e enviando para a Caasah e o Nacci", garantiu Neville, explicando ainda que a unidade escolar de Salvador promoverá uma arrecadação de doações, no dia 23 de novembro, na Rua da Jaqueira, 12, no bairro de Nazaré.
Segundo o voluntário da Caasah Carlos Castro, as doações de gêneros alimentícios diminuíram consideravelmente após a mudança de endereço da instituição - que saiu dos Dendezeiros para a Rua Rio Paraguaçu, 8, Monte Serrat, na cidade baixa.
De acordo com o coordenador da campanha, o professor César Neville, que há nove anos contribui com as instituições, o ato de solidariedade serve para minorar os problemas enfrentados pela Caasah e pelo Nacc, procurando discutir assuntos como o preconceito contra os portadores de HIV. "Sabemos das dificuldades e estamos, semanalmente, doando alimentos arrecadados pelos próprios alunos", enfatizou.
Na tarde de amanhã, às 14h, será apresentada a peça A perua turbinada", escrita pelo professor César Neville, abordando as relações conflituosas dos jovens que se envolvem em situações arriscadas no campo sexual, a exemplo de múltiplos parceiros. "A minha intenção é discutir temas ligados à juventude. Atualmente, os jovens têm que ter muito cuidado com a Aids", advertiu o autor da peça, que será assistida por pessoas da Caasah e do Nacc, além dos alunos da Escola Estadual Eduardo Mamede.
Até o fim deste ano, os moradores de Simões Filho poderão, também, fazer as suas doações, levando feijão, arroz e outros alimentos não-perecíveis no Colégio Municipal Georgina de Souza Simões, localizado na Avenida Rivaldo Guimarães. "Estamos recolhendo os alimentos e enviando para a Caasah e o Nacci", garantiu Neville, explicando ainda que a unidade escolar de Salvador promoverá uma arrecadação de doações, no dia 23 de novembro, na Rua da Jaqueira, 12, no bairro de Nazaré.
Segundo o voluntário da Caasah Carlos Castro, as doações de gêneros alimentícios diminuíram consideravelmente após a mudança de endereço da instituição - que saiu dos Dendezeiros para a Rua Rio Paraguaçu, 8, Monte Serrat, na cidade baixa.