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Frei Caneca também abriga entidades sociais e ambientais
Por Paula Cunha   24 de janeiro de 2007
Consumo consciente e informação sobre a defesa do meio ambiente. É isso que o estande do Greenpeace estimula no Shopping Frei Caneca, na capital paulista. Há dois anos, a ONG utiliza o espaço para divulgar suas ações e vender itens como camisetas e bonés e peças de artesanato produzidas por uma comunidade carente da capital paulista, entre outros. O superintendente do shopping, Wilson Pelizaro, explica que esta é a única loja do Greenpeace em todo o país. "Os membros da ONG nos procuraram e fizeram uma proposta e nós aceitamos. Ela veio de encontro à nossa postura de ter responsabilidade social e atuar neste campo", diz.
Pelizaro conta que existe um plano para instalar a ONG em uma das lojas para atender o público com mais conforto, mas isso depende da desocupação de uma das unidades, já que atualmente todas estão ocupadas.
Arte indígena e Páscoa – Além do Greenpeace, outra ONG conta com um espaço fixo no Frei Caneca. Trata-se do Arte Indígena, que sugeriu ao shopping a organização de uma exposição de arte indígena na Semana do Índio, há quatro anos. Depois do evento, a entidade também se instalou com um quiosque que comercializa a produção artística e artesanal de uma tribo do Pará. Pelizaro informa que tanto o Greenpeace quanto a Arte Indígena pagam uma taxa simbólica para ocupar o espaço e que outras ONGs também oferecem sua produção e divulgam suas ações.
Outra iniciativa de integração dentro do shopping é o caso da AHPAS (pronuncia-se A Paz), ou Associação Helena Piccardi de Andrada e Silva. Especializada no transporte gratuito de crianças e adolescentes carentes durante o tratamento contra o câncer, a entidade realiza a "Criando uma Páscoa mais Feliz", onde expõe e leiloa ovos de madeira decorados por artistas plásticos.
Toda a renda é revertida para a entidade. Pelizaro enfatiza que o projeto é um feliz exemplo de uma iniciativa que oferece produtos artísticos diferenciados ao freqüentador do shopping e, ao mesmo tempo, contribui para a continuidade de um projeto importante para as comunidades atendidas.
Pelizaro conta que existe um plano para instalar a ONG em uma das lojas para atender o público com mais conforto, mas isso depende da desocupação de uma das unidades, já que atualmente todas estão ocupadas.
Arte indígena e Páscoa – Além do Greenpeace, outra ONG conta com um espaço fixo no Frei Caneca. Trata-se do Arte Indígena, que sugeriu ao shopping a organização de uma exposição de arte indígena na Semana do Índio, há quatro anos. Depois do evento, a entidade também se instalou com um quiosque que comercializa a produção artística e artesanal de uma tribo do Pará. Pelizaro informa que tanto o Greenpeace quanto a Arte Indígena pagam uma taxa simbólica para ocupar o espaço e que outras ONGs também oferecem sua produção e divulgam suas ações.
Outra iniciativa de integração dentro do shopping é o caso da AHPAS (pronuncia-se A Paz), ou Associação Helena Piccardi de Andrada e Silva. Especializada no transporte gratuito de crianças e adolescentes carentes durante o tratamento contra o câncer, a entidade realiza a "Criando uma Páscoa mais Feliz", onde expõe e leiloa ovos de madeira decorados por artistas plásticos.
Toda a renda é revertida para a entidade. Pelizaro enfatiza que o projeto é um feliz exemplo de uma iniciativa que oferece produtos artísticos diferenciados ao freqüentador do shopping e, ao mesmo tempo, contribui para a continuidade de um projeto importante para as comunidades atendidas.