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Empresas têm 1 milhão de vagas para deficientes
Por Paula Cunha - DC   18 de abril de 2007
A Reatech, assim como outros eventos voltados para a inclusão de deficientes no mercado de trabalho, também foi um espaço para empresas que procuram profissionais para cumprir a quota exigida por lei. Muitos deles também procuravam informações nos estandes de empresas e ONGs e puderam participar de palestras ministradas por diversas entidades.
O Instituto Paradigma ofereceu palestras sobre inclusão no mercado de trabalho, acessibilidade e sexualidade. Para Danilo Mamo, consultor da entidade e palestrante, este tipo de atividade é fundamental para disseminar as informações e ressaltar a importância da participação do próprio deficiente na sua qualificação profissional.
No evento realizado durante a Reatech, Mamo destacou a importância destas iniciativas. "O público presente era bastante diversificado. Todos queriam saber como o Paradigma qualifica profissionalmente."
Segundo o consultor, a entidade tanto orienta as empresas quanto cria e implanta projetos de inclusão com seleção, contratação e orientação para receber os novos funcionários. "Constatamos que as empresas ainda estão inseguras quanto ao processo de inclusão. Muitas ainda não se conscientizaram que a mudança tem que ser de cultura e este é um processo que se dará a longo prazo", diz Namo.
Diversidade total – É no que aposta o banco HSBC, que oferece um programa diferenciado de contratação e treinamento para deficientes. A treinadora de Recursos Humanos, Rosilene Pepce, explica que o treinamento tem duração de 5 meses em sala de aula e mais 3 meses nos diversos departamentos das agências, o que capacita melhor os futuros funcionários.
Há também o projeto Ônix destinado a afro-descendentes, que inclui um período menor de treinamento e de integração. O gerente de relações pessoais, Luiz Carlos Moura, acrescentou que o banco também está estudando a criação de produtos especiais para estes públicos.
A Associação Desportiva para Deficientes (ADD) e a Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais (Avape) também disponibilizaram mecanismos de captação de currículos de deficientes interessados em participar dos projetos de inclusão no mercado de trabalho e de geração de renda.
Marcos Gonçalves, presidente da Avape, diz que há um milhão de vagas de trabalho para deficientes, mas estes estão fora do mercado porque as escolas e a sociedade os isolaram. Apesar disso, ele é otimista.
O Instituto Paradigma ofereceu palestras sobre inclusão no mercado de trabalho, acessibilidade e sexualidade. Para Danilo Mamo, consultor da entidade e palestrante, este tipo de atividade é fundamental para disseminar as informações e ressaltar a importância da participação do próprio deficiente na sua qualificação profissional.
No evento realizado durante a Reatech, Mamo destacou a importância destas iniciativas. "O público presente era bastante diversificado. Todos queriam saber como o Paradigma qualifica profissionalmente."
Segundo o consultor, a entidade tanto orienta as empresas quanto cria e implanta projetos de inclusão com seleção, contratação e orientação para receber os novos funcionários. "Constatamos que as empresas ainda estão inseguras quanto ao processo de inclusão. Muitas ainda não se conscientizaram que a mudança tem que ser de cultura e este é um processo que se dará a longo prazo", diz Namo.
Diversidade total – É no que aposta o banco HSBC, que oferece um programa diferenciado de contratação e treinamento para deficientes. A treinadora de Recursos Humanos, Rosilene Pepce, explica que o treinamento tem duração de 5 meses em sala de aula e mais 3 meses nos diversos departamentos das agências, o que capacita melhor os futuros funcionários.
Há também o projeto Ônix destinado a afro-descendentes, que inclui um período menor de treinamento e de integração. O gerente de relações pessoais, Luiz Carlos Moura, acrescentou que o banco também está estudando a criação de produtos especiais para estes públicos.
A Associação Desportiva para Deficientes (ADD) e a Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais (Avape) também disponibilizaram mecanismos de captação de currículos de deficientes interessados em participar dos projetos de inclusão no mercado de trabalho e de geração de renda.
Marcos Gonçalves, presidente da Avape, diz que há um milhão de vagas de trabalho para deficientes, mas estes estão fora do mercado porque as escolas e a sociedade os isolaram. Apesar disso, ele é otimista.