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Zona Sul: restaurante ajuda ONGs
Por Paula Cunha   2 de maio de 2007
Longe da Bela Vista, nos bairros de Interlagos e Vila Mariana, outra cadeia de pizzarias também colocou a mão na massa para ajudar instituições de caridade.
A 1900 decidiu, durante os meses de março e abril, doar parte do faturamento obtido nas terças-feiras. A iniciativa foi tão bem-aceita que será prolongada até o final de junho.
"Escolhemos instituições idôneas, como o Grupo de Apoio à Criança e o Adolescente com Câncer (Graacc) e a Casa Hope. Já existe uma fila de entidades que desejam participar", explicou Erik Momo, o proprietário das pizzarias. Segundo ele, foram doados R$ 3 de cada pizza consumida no período. A idéia surgiu de um cliente, portador de deficiência e que atua em uma ONG, que sugeriu que a pizzaria organizasse um evento para ajudar e dar visibilidade às suas ações.
Momo acrescentou que a rede já fez outras ações sociais. "Na época em que instalamos uma filial em Campos do Jordão no mês de julho também encaminhamos doações para a Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) local. Isso aconteceu durante quatro anos", contou.
Segundo o empresário, é difícil para o pequeno empreendedor desenvolver ações sociais, mas existem muitas formas de atuar e cada um deve encontrar a sua. "A receptividade entre os clientes tem sido positiva. Colocamos um banner na entrada dos restaurantes e alguns deles reclamaram. Apesar disso, acho que este comportamento está mudando. Alguns até acharam pouca a quantia destinada e explicamos que este era o valor que podíamos destinar às entidades. Acho que a parceria entre ONGs e varejo pode ser positiva se elas demonstrarem que suas ações são positivas e trazem bons resultados", concluiu.
"Escolhemos instituições idôneas, como o Grupo de Apoio à Criança e o Adolescente com Câncer (Graacc) e a Casa Hope. Já existe uma fila de entidades que desejam participar", explicou Erik Momo, o proprietário das pizzarias. Segundo ele, foram doados R$ 3 de cada pizza consumida no período. A idéia surgiu de um cliente, portador de deficiência e que atua em uma ONG, que sugeriu que a pizzaria organizasse um evento para ajudar e dar visibilidade às suas ações.
Momo acrescentou que a rede já fez outras ações sociais. "Na época em que instalamos uma filial em Campos do Jordão no mês de julho também encaminhamos doações para a Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae) local. Isso aconteceu durante quatro anos", contou.
Segundo o empresário, é difícil para o pequeno empreendedor desenvolver ações sociais, mas existem muitas formas de atuar e cada um deve encontrar a sua. "A receptividade entre os clientes tem sido positiva. Colocamos um banner na entrada dos restaurantes e alguns deles reclamaram. Apesar disso, acho que este comportamento está mudando. Alguns até acharam pouca a quantia destinada e explicamos que este era o valor que podíamos destinar às entidades. Acho que a parceria entre ONGs e varejo pode ser positiva se elas demonstrarem que suas ações são positivas e trazem bons resultados", concluiu.