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Caravana médica presta atendimento gratuito à população do subúrbio
Por Correio da Bahia    12 de novembro de 2001
Voluntários da Associação Latino Americana (ALA) deram, ontem, uma lição de humanismo e cidadania aos soteropolitanos. Cerca de 40 pessoas - entre médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos, advogados, técnicos (estrangeiros e brasileiros) - prestaram atendimento gratuito aos moradores de São João do Cabrito, na Avenida Suburbana. A Caravana Médica Professor Thales de Azevedo completou, assim, 17 edições na Bahia, atestando não só a importância desta iniciativa, mas, também, a dificuldade de acesso da população às condições básicas de saúde, principalmente, ao saneamento, identificado como o principal fator de causa de doenças nesta faixa da população.
Criada em 1998, a Caravana Médica Professor Thales de Azevedo já atendeu a quase dez mil pessoas carentes do estado. Ontem, as salas de aula do Colégio Estadual Bertholdo Cirilo dos Reis foram transformadas em consultórios improvisados de clínica geral, odontologia, cardiologia, pediatria, ginecologia, oftalmologia, neurologia, ortopedia, psicologia e até acupuntura. Os hipertensos e obesos puderam, ainda, conferir o nível de açúcar e colesterol, fazer exames de urina e hemograma.
A parte da prevenção ficou por conta das palestras de higiene bucal (com distribuição de escovas e creme dental pela Colgate/Kolynos), planejamento familiar (com doação de contraceptivos pela Cepeo), fisioterapia, prevenção ao abuso de álcool e drogas, primeiros socorros, consumo de água potável e controle de esgoto. Mas a Caravana Médica contou ainda com distribuição de medicamentos (R$4 mil em remédios foram doados pela Via Farma - empresa de genérico de Feira de Santana), atendimento jurídico, corte de cabelo. Tudo de forma voluntária. "Na verdade, todos estes problemas são causados pela falta de saneamento básico", afirma Barnuevo, peruano formado em medicina na Ufba e coordenador da caravana.
Criada em 1998, a Caravana Médica Professor Thales de Azevedo já atendeu a quase dez mil pessoas carentes do estado. Ontem, as salas de aula do Colégio Estadual Bertholdo Cirilo dos Reis foram transformadas em consultórios improvisados de clínica geral, odontologia, cardiologia, pediatria, ginecologia, oftalmologia, neurologia, ortopedia, psicologia e até acupuntura. Os hipertensos e obesos puderam, ainda, conferir o nível de açúcar e colesterol, fazer exames de urina e hemograma.
A parte da prevenção ficou por conta das palestras de higiene bucal (com distribuição de escovas e creme dental pela Colgate/Kolynos), planejamento familiar (com doação de contraceptivos pela Cepeo), fisioterapia, prevenção ao abuso de álcool e drogas, primeiros socorros, consumo de água potável e controle de esgoto. Mas a Caravana Médica contou ainda com distribuição de medicamentos (R$4 mil em remédios foram doados pela Via Farma - empresa de genérico de Feira de Santana), atendimento jurídico, corte de cabelo. Tudo de forma voluntária. "Na verdade, todos estes problemas são causados pela falta de saneamento básico", afirma Barnuevo, peruano formado em medicina na Ufba e coordenador da caravana.