NotÃcias
Barco recolhe 220 m³ de lixo
Por Jornal do Commercio    14 de novembro de 2001
Embalagens vazias, animais mortos e até móveis foram recolhidos em um mês de
funcionamento do Eco Vida, embarcação da Prefeitura do Recife Desde que
entrou em operação, há pouco mais de um mês, o barco da Prefeitura do Recife
que coleta lixo na superfÃcie do Rio Capibaribe já recolheu cerca de 220
metros cúbicos de entulhos. São embalagens vazias, animais mortos e até
móveis que dariam para encher 220 caixas d'água com capacidade para mil
litros. Para conhecer o funcionamento da embarcação, alunos da 3ª série do
Instituto Helena Lubienska foram ontem à tarde ao Cais da Jaqueira, na
Avenida Rui Barbosa. O próprio prefeito do Recife, João Paulo, mostrou o
catamarã à s crianças, que desde o inÃcio do ano realizam um trabalho sobre
meio ambiente.
O catamarã atua em cerca de 20 quilômetros, dos Coelhos a Apipucos. Diariamente, o barco percorre um trecho do percurso, recolhendo lixo durante oito horas. Dois garis, um técnico da prefeitura e dois marinheiros compõem a tripulação do barco, projetado com base numa tecnologia alemã. O barco, que pertence a um agência marÃtima, custa R$ 9 mil por mês à prefeitura. O dinheiro inclui o salário dos marinheiros, a manutenção do catamarã e os custos com o combustÃvel.
O lixo é ensacado e colocado nas margens do rio, em locais onde o caminhão da limpeza urbana o recolhe. Para João Paulo, o Eco Vida, como é chamada a embarcação, é uma das principais ações da prefeitura na área de meio ambiente. "A limpeza de 60 canais também é importante, mas a população precisa contribuir, não jogando lixo em local inadequado", afirmou João Paulo. Depois de mostrar o barco às 73 crianças do Helena Lubienska, localizado no Zumbi, ele foi sabatinado.
Os estudantes queriam saber o que a prefeitura está fazendo para o controle da poluição atmosférica e para reaproveitar a água, considerada por elas um recurso em escassez. Depois elas lancharam com o prefeito e cerca de vinte assessores do primeiro e segundo escalão.
A coordenadora pedagógica do Lubienska, Sandra Arraes, explica que o encontro é a última etapa do projeto sobre meio ambiente. "O objetivo é as crianças conhecerem os problemas de perto e saber como se pode solucioná-los."
O catamarã atua em cerca de 20 quilômetros, dos Coelhos a Apipucos. Diariamente, o barco percorre um trecho do percurso, recolhendo lixo durante oito horas. Dois garis, um técnico da prefeitura e dois marinheiros compõem a tripulação do barco, projetado com base numa tecnologia alemã. O barco, que pertence a um agência marÃtima, custa R$ 9 mil por mês à prefeitura. O dinheiro inclui o salário dos marinheiros, a manutenção do catamarã e os custos com o combustÃvel.
O lixo é ensacado e colocado nas margens do rio, em locais onde o caminhão da limpeza urbana o recolhe. Para João Paulo, o Eco Vida, como é chamada a embarcação, é uma das principais ações da prefeitura na área de meio ambiente. "A limpeza de 60 canais também é importante, mas a população precisa contribuir, não jogando lixo em local inadequado", afirmou João Paulo. Depois de mostrar o barco às 73 crianças do Helena Lubienska, localizado no Zumbi, ele foi sabatinado.
Os estudantes queriam saber o que a prefeitura está fazendo para o controle da poluição atmosférica e para reaproveitar a água, considerada por elas um recurso em escassez. Depois elas lancharam com o prefeito e cerca de vinte assessores do primeiro e segundo escalão.
A coordenadora pedagógica do Lubienska, Sandra Arraes, explica que o encontro é a última etapa do projeto sobre meio ambiente. "O objetivo é as crianças conhecerem os problemas de perto e saber como se pode solucioná-los."