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Projeto tem 52 mil famílias
Por A Critica    23 de novembro de 2001
Criado pelo Governo do Amazonas para ajudar pessoas carentes que
moram em condições precárias na periferia da capital, o projeto Minha Casa
já cadastrou mais de 52 mil famílias em 27 bairros de Manaus, onde serão
erguidas moradias em alvenaria, com área de 30 metros quadrados dividida em
quarto, banheiro, sala americana (sala/cozinha), caixa d'água e
infra-estrutura elétrica, hidráulica e sanitária, incluindo fossa com
sumidouro.
O projeto é destinado às famílias carentes que já possuem terreno nas zonas Leste e Norte de Manaus, consideradas as mais pobres da cidade. O governo entra com o material de construção e o próprio morador cuida de construir sua residência, com o auxílio dos parentes e vizinhos. De acordo com o governador Amazonino Mendes, o critério de seleção das famílias é o da pobreza. "Quanto mais pobre, mais direito terá", afirma o governador.
Por enquanto, o governo ainda está na fase de cadastramento das famílias. Para facilitar esse trabalho, a Secretaria do Trabalho e Assistência Social (Setrab) montou 30 núcleos de atendimento em 27 bairros da cidade. A análise das condições de vida das famílias inscritas está sendo agilizada.
Ao lançar o programa, Amazonino lembrou que construía casas e as doava para as pessoas humildes, porém, alguns meses depois, as residências eram vendidas e os moradores voltavam a morar em locais sem saneamento básico, coleta de lixo, transporte e energia elétrica.
Agora, com o projeto Minha Casa, temos outra filosofia", explica o governador. Segundo ele, os próprios moradores vão construir suas novas casas, começando pela fabricação dos tijolos. "Estamos pregando a solidariedade. Será um regime de mutirão como jamais aconteceu no Amazonas. Para participar do projeto, as pessoas devem ter, no mínimo, o terreno", frisou o governador.
As casas começarão a ser construídas em grande escala no início de janeiro, quando a secretaria extraordinária de Coordenação Político-Administrativa espera concluir o processo de licitação para compra de cimento. O projeto pretende erguer 4,8 mil casas mensalmente, ao custo unitário de R$ 4 mil. O baixo custo é resultado da fabricação artesanal de tijolos, que serão produzidos em 30 minifábricas instaladas nos bairros da cidade.
O governador afirmou que se entre as famílias cadastradas algumas não possuírem nem o terreno para erguer a casa, o Governo do Estado identificará os terrenos livres nos bairros para construir as moradias. "É um projeto sério, que ajudará mais de 30 mil famílias em situação de pobreza", garante Amazonino, para quem uma casa decente, com boas condições de moradia e higiene, é fundamental para as pessoas sentirem-se cidadãs numa sociedade cada vez mais excludente.
O projeto é destinado às famílias carentes que já possuem terreno nas zonas Leste e Norte de Manaus, consideradas as mais pobres da cidade. O governo entra com o material de construção e o próprio morador cuida de construir sua residência, com o auxílio dos parentes e vizinhos. De acordo com o governador Amazonino Mendes, o critério de seleção das famílias é o da pobreza. "Quanto mais pobre, mais direito terá", afirma o governador.
Por enquanto, o governo ainda está na fase de cadastramento das famílias. Para facilitar esse trabalho, a Secretaria do Trabalho e Assistência Social (Setrab) montou 30 núcleos de atendimento em 27 bairros da cidade. A análise das condições de vida das famílias inscritas está sendo agilizada.
Ao lançar o programa, Amazonino lembrou que construía casas e as doava para as pessoas humildes, porém, alguns meses depois, as residências eram vendidas e os moradores voltavam a morar em locais sem saneamento básico, coleta de lixo, transporte e energia elétrica.
Agora, com o projeto Minha Casa, temos outra filosofia", explica o governador. Segundo ele, os próprios moradores vão construir suas novas casas, começando pela fabricação dos tijolos. "Estamos pregando a solidariedade. Será um regime de mutirão como jamais aconteceu no Amazonas. Para participar do projeto, as pessoas devem ter, no mínimo, o terreno", frisou o governador.
As casas começarão a ser construídas em grande escala no início de janeiro, quando a secretaria extraordinária de Coordenação Político-Administrativa espera concluir o processo de licitação para compra de cimento. O projeto pretende erguer 4,8 mil casas mensalmente, ao custo unitário de R$ 4 mil. O baixo custo é resultado da fabricação artesanal de tijolos, que serão produzidos em 30 minifábricas instaladas nos bairros da cidade.
O governador afirmou que se entre as famílias cadastradas algumas não possuírem nem o terreno para erguer a casa, o Governo do Estado identificará os terrenos livres nos bairros para construir as moradias. "É um projeto sério, que ajudará mais de 30 mil famílias em situação de pobreza", garante Amazonino, para quem uma casa decente, com boas condições de moradia e higiene, é fundamental para as pessoas sentirem-se cidadãs numa sociedade cada vez mais excludente.