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Brasil ganhará Central Informatizada de Oncologia Pediátrica
Por Fundação Banco do Brasil    28 de novembro de 2001
Sistema será apresentado na próxima terça-feira, dia 27, às 18:30h, em evento que deverá contar com a presença do ministro da Saúde, José Serra (Sala São Paulo, Complexo Júlio Prestes - Praça Júlio Prestes, s/nº , 2º andar, Bairro Luz, São Paulo - SP)
Uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil e da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica - Sobope - promete novas perspectivas para o tratamento do câncer infantil no país. Trata-se da Central Informatizada de Oncologia Pediátrica - CIOPE, uma base de dados que irá centralizar informações sobre o diagnóstico e tratamento da doença, cadastrando, por ano, cerca de seis mil novos casos em pacientes de zero a 18 anos de todas as classes sociais.
Os principais objetivos são: uniformizar o tratamento e otimizar os recursos existentes; promover o acesso aos avanços da oncologia pediátrica em todos os serviços; melhorar a coleta de informações sobre a situação do câncer em crianças e adolescentes; e aumentar, dessa forma, as chances de cura para os jovens portadores da doença.
A centralização de informações proporcionará condições semelhantes de trabalho para os diversos grupos colaborativos e para as 46 instituições de referência terapêutica no tratamento do câncer da infância e adolescência no Brasil.
O lançamento da CIOPE faz parte do Programa Criança e Vida, criado pela Fundação Banco do Brasil em 1997 - em parceria com o Ministério da Saúde - e que visa combater a mortalidade infantil por câncer. Se diagnosticada e tratada precocemente, a doença tem até 70% de chances de ser curada.
Rigor Científico
Nos EUA e na Europa, a mobilização da população em busca de soluções para a cura do câncer em crianças e adolescentes resultou na criação de centros de pesquisas médicas de excelência mundial, como o Children’s Cancer Study Group, o Pediatric Oncology Group, o St. Jude Children’s Research Hospital e o Institute of Cancer Research. Suas experiências comprovam que os Centros Pediátricos de Oncohematologia representam a melhor resposta da sociedade no tratamento e na pesquisa do câncer pediátrico.
Por possibilitarem o surgimento de um amplo sistema de informações sobre as causas e a história natural do câncer, esses centros permitem o uso de medidas mais efetivas contra a doença. Criam condições necessárias para a realização de ensaios clínicos com o rigor científico (para avaliar e melhorar os resultados) e possibilitam o desenvolvimento de tratamentos para a redução de complicações imediatas e tardias. Além disso, a melhor avaliação da qualidade de vida dos pacientes e a formação de recursos humanos especializados permitem que um grande número de crianças e adolescentes sejam tratados de maneira uniforme.
Criança e Vida
Contribuir para o diagnóstico precoce e preciso do câncer pediátrico – com a abordagem terapêutica adequada da doença – e promover em todo o território nacional condições para que a criança, ou adolescente, com câncer possa receber uma assistência integral – envolvendo diagnóstico, tratamento e apoio material e psicológico aos pacientes e familiares. São essas as principais metas da Programa Criança e Vida.
Suas ações são voltadas para instituições de saúde que prestam serviços de atendimento e tratamento a crianças e adolescentes com câncer; entidades de assistência e apoio; profissionais especialistas e não-especialistas em câncer infantil (médicos, enfermeiros, biólogos, técnicos em laboratório, psicólogos e profissionais com atuação nas áreas de informação e gerenciamento de dados relacionadas com a onco-pediatria; crianças e adolescentes com câncer e seus familiares.
Em 2000 foram formalizados os convênios para a implementação de sete Centros de Referência em Diagnóstico Laboratorial de Câncer Pediátrico e, em 2001, o Criança e Vida financiou a implantação da Central de Dados e de Grupos Cooperativos da Sobope entre outras ações . O Programa Criança e Vida é aberto à participação financeira de outras instituições, governamentais ou não, inclusive organismos internacionais.
Uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil e da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica - Sobope - promete novas perspectivas para o tratamento do câncer infantil no país. Trata-se da Central Informatizada de Oncologia Pediátrica - CIOPE, uma base de dados que irá centralizar informações sobre o diagnóstico e tratamento da doença, cadastrando, por ano, cerca de seis mil novos casos em pacientes de zero a 18 anos de todas as classes sociais.
Os principais objetivos são: uniformizar o tratamento e otimizar os recursos existentes; promover o acesso aos avanços da oncologia pediátrica em todos os serviços; melhorar a coleta de informações sobre a situação do câncer em crianças e adolescentes; e aumentar, dessa forma, as chances de cura para os jovens portadores da doença.
A centralização de informações proporcionará condições semelhantes de trabalho para os diversos grupos colaborativos e para as 46 instituições de referência terapêutica no tratamento do câncer da infância e adolescência no Brasil.
O lançamento da CIOPE faz parte do Programa Criança e Vida, criado pela Fundação Banco do Brasil em 1997 - em parceria com o Ministério da Saúde - e que visa combater a mortalidade infantil por câncer. Se diagnosticada e tratada precocemente, a doença tem até 70% de chances de ser curada.
Rigor Científico
Nos EUA e na Europa, a mobilização da população em busca de soluções para a cura do câncer em crianças e adolescentes resultou na criação de centros de pesquisas médicas de excelência mundial, como o Children’s Cancer Study Group, o Pediatric Oncology Group, o St. Jude Children’s Research Hospital e o Institute of Cancer Research. Suas experiências comprovam que os Centros Pediátricos de Oncohematologia representam a melhor resposta da sociedade no tratamento e na pesquisa do câncer pediátrico.
Por possibilitarem o surgimento de um amplo sistema de informações sobre as causas e a história natural do câncer, esses centros permitem o uso de medidas mais efetivas contra a doença. Criam condições necessárias para a realização de ensaios clínicos com o rigor científico (para avaliar e melhorar os resultados) e possibilitam o desenvolvimento de tratamentos para a redução de complicações imediatas e tardias. Além disso, a melhor avaliação da qualidade de vida dos pacientes e a formação de recursos humanos especializados permitem que um grande número de crianças e adolescentes sejam tratados de maneira uniforme.
Criança e Vida
Contribuir para o diagnóstico precoce e preciso do câncer pediátrico – com a abordagem terapêutica adequada da doença – e promover em todo o território nacional condições para que a criança, ou adolescente, com câncer possa receber uma assistência integral – envolvendo diagnóstico, tratamento e apoio material e psicológico aos pacientes e familiares. São essas as principais metas da Programa Criança e Vida.
Suas ações são voltadas para instituições de saúde que prestam serviços de atendimento e tratamento a crianças e adolescentes com câncer; entidades de assistência e apoio; profissionais especialistas e não-especialistas em câncer infantil (médicos, enfermeiros, biólogos, técnicos em laboratório, psicólogos e profissionais com atuação nas áreas de informação e gerenciamento de dados relacionadas com a onco-pediatria; crianças e adolescentes com câncer e seus familiares.
Em 2000 foram formalizados os convênios para a implementação de sete Centros de Referência em Diagnóstico Laboratorial de Câncer Pediátrico e, em 2001, o Criança e Vida financiou a implantação da Central de Dados e de Grupos Cooperativos da Sobope entre outras ações . O Programa Criança e Vida é aberto à participação financeira de outras instituições, governamentais ou não, inclusive organismos internacionais.