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Osmar Terra apresenta novas ações do ministério em reunião do CNAS.
O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, participou, na manhã de 19 de outubro, da 248ª Reunião do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), em Brasília. Esse foi o primeiro encontro do ministro com a nova diretoria do conselho, eleita em julho de 2016.
Na reunião, Terra apresentou as ações do Programa Criança Feliz, lançado recentemente pelo governo federal. Para o ministro, o apoio do Conselho na construção das políticas sociais será determinante para o sucesso do programa e para que as ações sejam implantadas com rapidez.
O Criança Feliz busca fortalecer as políticas públicas para a primeira infância, com visitas domiciliares para crianças de baixa renda. “Nós queremos uma articulação nos estados e municípios para fazer com que esse atendimento das crianças aconteça”, destacou Terra.
Na avaliação do presidente do CNAS, Fábio Bruni, investir na primeira infância é essencial obter melhores resultados no futuro. “Com o Criança Feliz, temos novas ações para um público que é primordial não só para a área de assistência social, mas como para o futuro do país”, ressaltou.
Segundo ele, a exposição também foi importante para que os integrantes do Conselho conhecessem melhor as iniciativas do MDSA. “Foi bem positivo as informações que o ministro trouxe para a recomposição do orçamento da assistência social, mais especificamente as referentes aos serviços do Suas”, concluiu.
Inclusão Produtiva – O Plano Nacional de Inclusão Social e Produtiva também foi apresentado pelo ministro. O programa, que será lançado até o final deste ano pelo MDSA, terá parcerias com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e com outras instituições do Sistema S.
A intenção é aprimorar, ainda, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “Às vezes a realidade do município está precisando de torneiro mecânico na pequena indústria e é oferecido um curso de cabeleireiro. Queremos que o Pronatec se adapte à realidade dos municípios, que tenha mais flexibilidade”, explicou Terra.
*Fonte:Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
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