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FHC anuncia nova política antidrogas
Por Diário de Pernambuco    12 de dezembro de 2001
BRASÍLIA - O presidente Fernando Henrique Cardoso anuncia hoje as novas
diretrizes da Política Nacional Antidrogas, que prevêem, entre outras
medidas, o reconhecimento e o tratamento de forma diferenciada para
usuários, dependentes e traficantes de drogas.
O programa propõe ainda a inclusão de disciplinas sobre a prevenção do uso de drogas nos cursos de ensino médio, fundamental e superior. O presidente anuncia a Pnad na abertura do II Fórum Nacional Antidrogas, no Colégio Militar de Brasília.
No seu discurso, o presidente da República vai afirmar que a Política Nacional Antidrogas é a resposta de sua administração a esse problema. "Era preciso colocar o combate às drogas no alto das prioridades do Governo. Mas esta não é uma luta que o Governo sozinho possa vencer. Ela requer a participação de toda a sociedade", dirá FHC.
Enfatizará também a necessidade da municipalização do combate às drogas defenderá que as ações precisam ser compreendidas e conduzidas onde o jovem vive, estuda e trabalha, que é omunicípio. O texto que traça a Política Nacional Antidrogas está dividido em oito tópicos.
REPRESSÃO - O Governo vai recomendar nesse programa que seja evitado a discriminação de indivíduos pelo fato de serem usuários ou dependente de drogas. Outro pressuposto da Pnad é o reconhecimento do direito de toda pessoa com problemas decorrentes do uso de drogas de receber tratamento adequado.
No capítulo referente à repressão, o documento centraliza na Polícia Federal as informações que permitam ações repressivas.
O programa fala em operações integradas entre governos federal e estadual, na incrementação da cooperação internacional e o apoio a ações, principalmente no âmbito do Conselho de Controle de Operações Financeiras, que permitam o bloqueio dos bens e recursos provenientes do narcotráfico e impeçam que sejam legitimados.
A Pnad foi elaborada pelo Conselho Nacional Antidrogas, formado por setores dos governos e representantes da sociedade civil.
O programa propõe ainda a inclusão de disciplinas sobre a prevenção do uso de drogas nos cursos de ensino médio, fundamental e superior. O presidente anuncia a Pnad na abertura do II Fórum Nacional Antidrogas, no Colégio Militar de Brasília.
No seu discurso, o presidente da República vai afirmar que a Política Nacional Antidrogas é a resposta de sua administração a esse problema. "Era preciso colocar o combate às drogas no alto das prioridades do Governo. Mas esta não é uma luta que o Governo sozinho possa vencer. Ela requer a participação de toda a sociedade", dirá FHC.
Enfatizará também a necessidade da municipalização do combate às drogas defenderá que as ações precisam ser compreendidas e conduzidas onde o jovem vive, estuda e trabalha, que é omunicípio. O texto que traça a Política Nacional Antidrogas está dividido em oito tópicos.
REPRESSÃO - O Governo vai recomendar nesse programa que seja evitado a discriminação de indivíduos pelo fato de serem usuários ou dependente de drogas. Outro pressuposto da Pnad é o reconhecimento do direito de toda pessoa com problemas decorrentes do uso de drogas de receber tratamento adequado.
No capítulo referente à repressão, o documento centraliza na Polícia Federal as informações que permitam ações repressivas.
O programa fala em operações integradas entre governos federal e estadual, na incrementação da cooperação internacional e o apoio a ações, principalmente no âmbito do Conselho de Controle de Operações Financeiras, que permitam o bloqueio dos bens e recursos provenientes do narcotráfico e impeçam que sejam legitimados.
A Pnad foi elaborada pelo Conselho Nacional Antidrogas, formado por setores dos governos e representantes da sociedade civil.