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Doação não tem limite de idade
Por Correio do Povo    9 de outubro de 2001
A morte de um menino de 5 anos, em Pelotas, no dia 21 de agosto, representou
esperança de vida para outras pessoas, que receberam seus órgãos. O fígado
foi recebido por uma menina da mesma idade, residente em Porto Alegre. Os
rins foram destinados a uma mulher de 38 anos, também da Capital. E as
córneas e as válvulas cardíacas foram aproveitadas. Este é apenas um exemplo
que justifica a teoria de que qualquer cidadão pode ser doador.
Conforme o coordenador da Central de Transplantes do RS, Roberto Schlindwein, não há limite de idade e menores também podem doar, se essa for a vontade da família. Atualmente, só no RS, 1.007 pessoas aguardam em lista de espera por transplantes de rim, coração, fígado, córnea e pulmão. Muitas pessoas optam por não doar em razão da desinformação. Por isso, a Secretaria Estadual da Saúde tem realizado constantes campanhas de esclarecimento e conscientização. Os exames para diagnosticar e confirmar a morte encefálica são completamente seguros, não havendo margem para erros. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos na homepage www.saude.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3219-1900.
Conforme o coordenador da Central de Transplantes do RS, Roberto Schlindwein, não há limite de idade e menores também podem doar, se essa for a vontade da família. Atualmente, só no RS, 1.007 pessoas aguardam em lista de espera por transplantes de rim, coração, fígado, córnea e pulmão. Muitas pessoas optam por não doar em razão da desinformação. Por isso, a Secretaria Estadual da Saúde tem realizado constantes campanhas de esclarecimento e conscientização. Os exames para diagnosticar e confirmar a morte encefálica são completamente seguros, não havendo margem para erros. Maiores esclarecimentos podem ser obtidos na homepage www.saude.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3219-1900.